O Relatório do Fórum Econômico Mundial de 2024 destaca que os extremos climáticos são os principais riscos para as empresas, resultando em altos custos de reparação, interrupções operacionais e perdas financeiras.
No Brasil, uma pesquisa revela que a maioria da população reconhece os impactos das mudanças climáticas, com preocupações significativas com enchentes e alagamentos. O setor de seguros enfrenta desafios com perdas decorrentes de desastres naturais, destacando a necessidade de aumentar a conscientização e desenvolver modelos mais eficazes de gestão de riscos climáticos.
Empresas enfrentam não apenas danos físicos, mas também pressões regulatórias e de mercado para mitigar riscos climáticos. Isso requer não só investimentos em infraestrutura resistente, mas também em práticas sustentáveis e adaptação aos impactos previstos.
A pesquisa demonstra uma alta conscientização entre os brasileiros sobre os efeitos das mudanças climáticas em suas vidas diárias, especialmente relacionados a eventos extremos como enchentes. Essa preocupação pode influenciar políticas públicas e comportamentos de consumo, pressionando empresas e governos a agirem.
O setor de seguros enfrenta dificuldades com a frequência e intensidade crescentes de desastres naturais, especialmente no Brasil, onde o mercado de seguros ainda tem espaço para crescimento. É crucial desenvolver modelos de gestão de riscos mais sofisticados, considerando projeções climáticas futuras e promovendo a conscientização sobre a importância da prevenção.
A gestão de riscos climáticos não é apenas uma questão de sustentabilidade ambiental, mas também de sobrevivência e crescimento econômico para as empresas, e de proteção social para a população.
Confira a notícia:
https://revistaapolice.com.br/2024/07/riscos-climaticos-e-o-mercado-de-seguros/