Richard Jean Coelho, gerente Regional da Sancor e Diretor de Relacionamento com Mercado do ISB Brasil, explica que com o aumento de catástrofes naturais, as seguradoras têm se mobilizado em caráter de urgência, além de adotar medidas imediatas para atender clientes e auxiliar não clientes.
Ele afirma que as seguradoras “disponibilizam, de forma geral, de equipes de atendimento 24h, com estrutura relevante como guinchos e outros serviços. Prestam até auxílio aos não clientes, com o deslocamento dos veículos para local seguro para que os proprietários tenham condições de solicitar seus atendimentos”.
A pauta das mudanças climáticas não é nova ao setor segurador. A sétima edição do Relatório de Sustentabilidade do Setor de Seguros, organizado pela CNseg, revelou que nos últimos anos o número de empresas que declaram preocupação com questões ambientais, sociais e de governança (ESG) aumentou de 43% em 2016, para 73,7% em 2021. No mesmo sentido, cresceu a demanda por proteção – em parte, por efeito dos desastres naturais. Em 2022, aumentou em 16,2% a sua procura, conforme dados da CNeg.
Para Richard, as seguradoras estão criando valor de oportunidades em um mundo em constante mudança.
Por fim, Danielle Saad Ribeiro, superintendente Comercial Bradesco Auto e Ramos Elementares e Diretora de Multirriscos do ISB Brasil (Instituto Superior de Seguros e Benefícios Brasil), observa que o apoio do corretor para o acionamento da seguradora é fundamental, tendo em vista ser o consultor do cliente, destacando que as seguradoras têm demostrado flexibilidade mediante indenizações expressas e em massa, e que vêm priorizando a segurança e bem-estar dos clientes.