Conforme indicado por uma pesquisa do Gartner, a maioria das seguradoras está em estágio inicial ou adota abordagens moderadas para a transformação digital, o que as coloca atrás de outros setores como o bancário e o de meios de pagamento. A eficiência operacional é uma prioridade, mas é crucial também gerar experiências positivas para os clientes, a fim de manter e expandir a base de clientes.
Especialistas ressaltam o potencial transformador da tecnologia Low-code na indústria de seguros nos próximos dois anos. Empresas que adotarem tecnologias mais recentes e simples terão vantagens para atender às demandas do mercado.
O Low-code oferece vantagens ao eliminar desperdícios de tempo e recursos em projetos de transformação digital, proporcionando resultados rápidos e evitando atrasos nos projetos digitais. Além disso, facilita o acesso rápido a tecnologias como Inteligência Artificial, Automação, Nuvem e Integração. Isso capacita a inovação sem a necessidade de orçamentos elevados e com menor risco para as organizações, garantindo melhor retorno sobre o investimento e tempo de entrada no mercado.
Exemplos práticos incluem uma seguradora americana que, ao adotar o Low-code, aumentou a eficiência operacional, economizou tempo e recursos, resultando em um crescimento de vendas de apólices em 274% e da base de clientes em 400%. Outra seguradora suíça melhorou a experiência de seus corretores de seguro em tempo recorde, criando um novo canal omnichannel com o Low-code, resultando em soluções ágeis e funcionais.
A expectativa é que até 2024, o Low-code esteja presente em 65% das aplicações, impulsionando a automação de processos. Os exemplos destacam como essa tecnologia já impulsiona o setor, especialmente em um ambiente de trabalho híbrido e escassez de mão de obra qualificada em TI.