Por Vanessa Grace Chang – trainee do núcleo Contencioso
Em debate promovido pelo Sindicato das Seguradora Norte e Nordeste (sindSeg N/NE), o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg, Marcio Coriolano, destacou que a norma regulatória não observou as diferenças estruturais e funcionais entre o Open Insurance e o Open Banking, considerando a complexidade dos produtos comercializados, suas particularidades e a importância dos corretores de seguros.
Nesse sentido, destacou: “Não se pode comparar um ativo financeiro com um produto de previdência, vida ou grandes riscos. O grau de complexidade destes é muito maior. Assim como o grau de fidelidade e portabilidade é diferente. É mais difícil haver uma migração de pessoas entre instituições bancárias, pela fidelidade. No seguro não. A cada ano que vou renovar o meu seguro de automóvel, eu repenso qual vai ser a minha seguradora. São espaços competitivos completamente diferentes”.
Coriolano entende que um dos aspectos mais importantes que diferencia o Open Insurance do Open Banking também é o papel exercido pelos corretores de seguro, que não se mostram inclusos no sistema, além de ser fundamental que a implementação ocorra por etapas, dando ênfase ao Sistema de Registros de Operações (SRO) como primeira.
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